segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

segunda responsável.

Como acontece todos os anos, o período de festas está chegando, e com ele muita comida e muita bebida.

Junto com isso tudo, muita alegria e falta de responsabilidade, principalmente no trânsito. E hoje, logo que comecei a trabalhar, vi um vídeo que me tirou um pouco desse ambiente e me levou pra um tempo tão bom que infelizmente foi interrompido.

Não se sabe até hoje os reais motivos e o que realmente aconteceu naquele dia, mas sem dúvida foi um dos dias mais tristes da minha vida. Logo depois desse dia, vi uma cena que até hoje, quando me lembro, me comovo, chego a suar frio. Mas não convém ficar nesses desabafos por aqui.

Assistam o vídeo a seguir, parem e pensem um pouco no que andamos fazendo e nas consequencias que essas coisas trazem pra nossas vidas e dos próximos a nós. Confesso, sou chorão, e chorei.



sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

vida virtual.

Muito difícil essa história de ter vivido tempos longe e depois voltar pro habitat natural.

Levar uma vida virtual é uma coisa meio que absurda, mas totalmente normal, é como ser dependente de alguma coisa que te faz muito bem mas ao mesmo tempo te destrói. É coisa de droga, coisa de gente doida.

A gente passa anos construindo um caráter, um personagem social, vem o twitter, o facebook e demais gadgets on line e derrubam tudo.

Aí chega aquela hora que vc pensa: "preciso sair mais"; e leva isso como filosofia de vida a partir de então, destruindo tudo que diz respeito a produtividade, dedicação e sono. Mas assim é a vida.

Acredito que meu organismo ainda não acostumou com esse tipo de vida regrada, das 8 às 18. E de repente, quando 78% dos seus contatos estão de férias, é só isso que sua cabeça assimila, sendo assim, sair de segunda a segunda, passa a ser uma coisa absolutamente normal.

E não é só isso, ainda existe na sua cabeça a idéia de que promover a socialização dos seus amigos que não se conhecem, ou não se bicam, é seu objetivo de vida, e convida as mais absurdas pessoas para sentar na mesma mesa de bar e compartilhar do mesmo papo.

Complicado isso, mas eu me mijo de rir.

Assistam a partir do 3:30min, e conheçam meu amigo queijo na boca. E a entrevista que foi cortada, óbvio, foi a minha. Eu agradeço.




quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Sem d[í]úvidas.

Se tem uma coisa que me irrita profundamente, é pessoa folgada. E o pior é que vivemos rodeados desses tipos.

Daqueles que sentam numa mesa de bar, pedem a porção comem sozinhos, tomam todas as cervejas e precisam ir embora um pouco antes, deixando 10R$: "Acho que minha parte deu isso, se for mais, me cobre e depois te pago".

"Cookie é bom, ninguém quer dar!"

No melhor estilo Creysson, eu digo: "Seus problemas se acabaram-se".

Este dispositivo inovador foi projetado para dividir sua conta com amigos em restaurantes e bares. Por exemplo no final de uma refeição ou Happy Hour ninguém tem dinheiro e todo mundo joga seu cartão de crédito sobre a mesa








O pobre garçom então tem que dividir e fazer a transação individualmente o que torna o serviço demorado e chato. Outra Vantagem e que você não irá pagar mais por aquilo que não consumiu já que tela exibe o total de itens consumidos basta selecionar o que foi consumido e efetuar o pagamento ou seja o dia de seus amigos “espertinhos” estão contados.






Pronto, agora brother, já era!

ps.: os inventores disso são: Jung Chul You, Her Miran, Lee Chang Ho, Lee Kiho & Shin Youngmi.
ps2.: e eu vi isso no A vaca louca.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

eu devieria saber...

Tem coisas nessa vida que, mesmo que não tenhamos nascido sabendo, já deviamos saber.

A primeira delas é que algumas coisas não se misturam. É como água e óleo, pode até bater bem, a mistura vai parecer homogênea, mas depois de algum tempo tudo vai voltar a ser do jeito que era antes. É assim também em determinados locais, ditos socialmente "bem frequentados" mas que na verdade não passam de meras casas de exposição da própria vida e principalmente, daquilo que não se tem.

Minha intenção nunca foi dar lição de moral, a não ser que eu diga antes, mas me deparo com cada uma, desacredito! Ironicamente, o meu jeito de agir é irônico. E consigo passar sem que percebam minha ironia, e isso me faz um bem danado. Depois eu fico pensando, e as vezes me pego lamentando o que fiz, passa mais fácil e some da minha memória. Por alguns segundos me faz sentir mal.

Outra coisa que ja deveria saber há muito tempo é que: brincadeira de mão e bebida alcoólica (juntos) não dá certo! Ta, sempre deu, mas uma hora ia dar errado. E deu. Juro que não devia me importar, não queria me importar, mas me importo. É uma pessoa que já fez um bem danado, apenas por estar por perto, mas agora, sempre distante, e o pior, parece ser meu alvo preferido para certas "presepadas". Não estou vivendo um momento decisivo, vou resolver isso depois.

Por último e não menos importante, já deviamos saber que Silvio Santos e gente humilde é uma coisa difícil de se controlar o riso, e convenhamos, SS e Gente humilde, são carne e unha dominical da TV Brasileira. (que fique bem claro, não estou opinando sobre celebridades, conforme critiquei dia desses, estou apenas motivando risos).



quinta-feira, 26 de novembro de 2009

não vale a pena ler!

Conheço pessoas que escolhem demais o que não gostar. São do tipo velhos, rabugentos, daquele tipo que reclamam de tudo. Eu particularmente, e muito tempo depois de maturar, escolho o que gostar.

Não que eu seja o exemplo divino do agradeço por tudo que tenho, reclamo pra c%$#**o também, mas sei que sou um privilegiado.

A minha maior reclamação nos últimos tempos é, sem dúvida, a distância e a falta da minha realidade. Eu digo minha, porque foi a que eu criei, fruto do meu esforço e da minha essência, quem eu sou de verdade. Costumo dizer que aqui, nesse lugar que eu estou, ninguém me conhece de verdade. E confesso, que poucas são as pessoas que me conhecem. Poucas em relação as pessoas que convivo. Mas voltando a falta; sinto falta de ter um tipo de gente pra cada coisa: pra conversar bobeira, pra falar sério, pra não fazer nada; pra tomar uma cervejinha, pra tomar aquela cervejinha, pra trabalhar junto e pra rir com fundamento.

Isso tudo com certeza, cada um de nós tem, e eu ja tive por aqui. Mas perdi, não reclamo disso, escolhi gostar de outros tipos que me causavam as mesmas sensações, mas por razões diferentes. E cá estou, reclamando da vida.

Mas reclamar faz bem, dá uma vontadezinha de mudar, mas leva um tempo. É só ter medo de frustrar e ser frustrado, rola aí um escudo. E cada um começa a se proteger daquilo que considera ameaça pro futuro.

é do tipo: "se família fosse bom, poderíamos escolher". Escolha os seus.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

massa cinzenta!



Bom, as vezes bate uma vontade incontrolável de escrever..
aí procuro um espaço pra criar e expor minhas próprias idéias, e falta esse espaço... Não sei porque um dia eu comecei isso aqui, e agora redescobri!

Dizem por ai que nosso cérebro é uma das mais perfeitas e mais estranhas máquinas que existem no mundo, mas ainda não foram desvendados todos os mecanismos que fazem com que ele funcione de tão perfeita forma em uns, e não tão perfeita assim em muitos outros.

Nós crescemos sempre e acumulamos diversas idéias que nos surgem, muitas vezes motivadas por coisas novas que nos são apresentadas; isso é fato! O que não consigo entender, e absorver, é: como algumas pessoas desenvolvem filtros bons e outras não? Vejo muita gente ficando velha, tendo milhares de experiências, que, claro, deve mudar a vida de qualquer um... mas tais, esses que passam por isso, continuam as mesmas merdas de sempre.

Outra coisa difícil, é a merda que é feita dentro da própria cabeça, e a falta de auto controle (ou mesmo o auto controle sem o tal do filtro) faz com que essas pessoas coloquem pra fora toda essa merda. E não é do jeito natural, é pela boca. Me lembro uma vez, estava comentando com uns amigos, que conheço uma pessoa que teve uma certa complicação de saúde, e acabou vomitando as próprias fezes; essas pessoas me olharam com muita reprovação, meio que pensando "não acredito que esse anormal falou isso". Enfim, essas mesmas pessoas, expelem merda via oral quase que diariamente. e fazem cara de reprovação pra uma simples história verídica.


E tudo isso só porque falar de celebridade, com desdém e deboche, é a melhor coisa do planeta e virou febre entre a galeré. Eu lamento muito. E desejo filtros, bons cérebros e o que mais faltar pra essas pessoas. Desejo idade, senso, noção do ridículo. E desejo que possamos ser amigos em breve!

Mas, sei lá... as vezes isso tudo é só o meu tal filtro (ou a falta dele).

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Esse tal mundo

As vezes nos perguntamos: que mundo é esse que vivemos?

Eu me pergunto??

Talvez não encontremos e nem precisemos de respostas, mas precisamos entender o poder de diversos fatores do mundo sobre nós. Precisamos identificar nossa era pós-moderna e entender o que nos fez ficar de tal forma, o que nos faz ter forma, e o que nos deforma. Não necessáriamente uma forma física, mas uma forma conceitual, uma linha de racicínio, um ideal; o que nos faz lutar por tantas coisas que acreditamos impossíveis, mas nos motiva a agir, portanto no profundo de nosso eu acreditamos em possibilidades de ações.
Qual o poder do mundo, da vontade maior, do absoluto hegemonico sobre nossas cabeças férteis e borbulhantes? Pretendemos portanto, através de evidencias e investigações, exposições críticas e por vezes parciais, fazer com que o visitante possa construir aos poucos sua concepção do perverso mundo...